Devido a problemas nos computadores da sala, divido meu comentário e opnião com a aluna e também minha amiga, Vaneide Desidério.
No começo da disciplina, chegamos com um conceito pronto de que ensinar era apenas a transmissão de conteúdos e conhecimentos por parte do professor. Sendo assim, considerávamos não haver possibilidade para a ampliação da vivência e a experiência fora da sala de aula.
Após as aulas, pudemos ver que é possível ter uma aprendizagem com a vivência que já possuimos e também vivenciar novas experiências tanto no ambiente escolar como em outros lugares. Assim como a Aline disse, pode-se ter uma formação multireferencial onde a ciência não é a única referência para a nossa formação, e sim, mais uma.
Consideramos que o diferencial da displina foi o uso das novas tecnologias em tempo real. Isso nos possibilitou aulas mais dinâmicas e interessantes e fomos incentivadas a ter uma visão diferenciada sobre como poderemos também incorporar o uso dessas tecnologias tanto dentro de sala de aula com nossos futuros alunos, como levá-los para passeios e poder também fazer uso das mesmas nesses locais.
Como consequência de todo esse aprendizado, pudemos utilizar as mesmas práticas dentro de uma outra disciplina, na qual o objetivo do trabalho era elaborar uma prática pedagógica sobre um assunto a nossa escolha. Com as aulas práticas da disciplina de Didática utilizando as tecnologias, nós tivemos a idéia de incorporar em nosso trabalho na utilização da comunicação virtual igual a que utilizamos em nossas aulas. Por isso, para esse trabalho, escolhemos um assunto que anda em evidência nos dias de hoje, o Cyberbullying, conhecido como o bullying virtual.
Decidimos criar uma página em uma rede social (Facebullying) onde essa violência é praticada, para poder trabalhar com nossos alunos, no mesmo ambiente em que ela acontece. Sob o ângulo da aprendizagem, essa experiência tornou-se uma prática real do saber-fazer, sendo o resultado de nossa formação experiencial da disciplina de Didática.