Topic outline
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El tiempo de nuestras vidas es, entonces, tiempo narrado; es el tiempo articulado en una historia; es la historia de nosotros mismos tal como somos capaces de imaginarla, de interpretarla, de contarla y contar(nos)la. Más o menos nítida, más ou menos delirante, más o menos fragmentada. Y és así, como narración, que cada punto del camino contieno todo el camino [...] Y es en tanto que narrador, el caminante se contiene a sí mismo en toda la extensión de caminar su camino.
(Jorge Larrosa, 1996)
Redes que formo e me formam
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Do encantamento ao prazer de conhecer, sentir e fazer acontecer
Voltar meu olhar ao passado, narrar situações do cotidiano vivenciadas em muitas escolas por que passei, e refletir sobre minhas itinerâncias no exercício do magistério, exigem puxar os fios de acontecimentos, pessoas e memórias enredados nos espaçostempos por onde andei, e atualizar histórias de vida, personagens e experiências, para melhor pinçar aspectos significativos que me identificam e de alguma, ou muitas formas, relacionam-se ao meu atual objeto de estudo: o cinema como dispositivo potencializador de currículos multirreferenciais. Mas, o caminho é longo, e há de se ter bom senso para evitar redundâncias.
Assim, no emaranhado dessas lembranças, desponta a poesia, simples e arrebatadora, de Manoel de Barros, poeta brasileiro, ao afirmar que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica, nem com balanças, nem barômetros. Essa importância há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Diante dela, concluo que ser professor é encantar-se; e o encantamento nos impele a explorar alternativas variadas para minimizar, quiçá solucionar, questões que emergem no dia-a-dia de nossas atividades docentes.
Foi assim que, embalada por esse canto poético, realizei, no período de 2012- 14, meus estudos de doutoramento. Minha tese, intitulada “Autorias docente e discente: pilares de sustentabilidade na produção textual e imagética em redes educativas presenciais e online” teve como campo de pesquisa o Curso de Graduação em Educação promovido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito das disciplinas: “Cotidianos e Currículos” e “O Cotidiano Escolar: uma prática social em construção” - conduzidas, respectivamente, de forma online e, presencial (30 horas-aula), e cujas programações envolveram situações de aprendizagem e práticas comunicacionais mediadas e estruturadas por tecnologias digitais em rede, e vivências de aprendizagem colaborativa e interativa.
Nessa ambiência, atuamos junto a graduandos provenientes de diferentes licenciaturas (Matemática, Letras, Biologia, Artes, Educação Física, Filosofia, entre outras), com idade média de 23 anos, compartilhando esses espaçostempos com outras professoras-formadoras.
Ao desenvolvermos nosso estudo sobre a materialidade de autorias compartilhadas em redes educativas, recorremos ao pensamento de Certeau (2003), quando afirma que o percurso de uma análise inscreve seus passos, regulares ou ziguezagueantes, por sobre um terreno habitado há muito tempo, dado que os acontecimentos humanos – individuais ou sociais, são sempre resultantes de determinações históricas, reais, contraditórias e impregnadas de significados.
Nesse sentido, a escolha da UERJ como campo de pesquisa se justificou na medida em que foi nessa instituição que concluí meu primeiro curso superior; e como já dizia um comercial de TV, “da primeira experiência ninguém se esquece”. Além disso, atuar, em turmas de graduação, como docente-pesquisadora implicada, é ratificar minha preocupação com experiências formativas tecidas na associação prática-teoria-prática, na medida em que, ao longo de minha vida profissional, sempre lecionei, além de assessorar professores quanto ao processo ensinoaprendizagem.
Essa inserção, em “um terreno habitado há muito tempo”, ocorreu, portanto, no embricamento de três momentos diferentes: presente, passado e futuro. Dessa forma, a possibilidade de dialogar com os praticantes da pesquisa – “habitantes desse terreno” - permitiu recompor a experiência vivida, por meio de uma narrativa limitada por um espaçotempo, que se amplia, quando nos tornamos sujeitos das ocorrências.
Nesse percurso, investiguei como os professores, além do que é instituído nos currículos formais, trabalham a diversidade cultural, de modo a contribuírem para a formação identitária de seus alunos e o desenvolvimento de processos autorais. Atos de currículo, articulados ao uso de dispositivos móveis e à rede, foram criados para dialogar com o currículo tradicional, aproximando o dentrofora dos espaços escolares, e valorizando, dessa forma, a multirreferencialidade.
Dispositivos materiais e intelectuais, como mediadores nos processos de formação, potencializaram a produção de sentidos contemporâneos. Entre eles, destacaram-se o diário de campo e os ambientes virtuais Facebook, Moodle, Wikispaces e o Youtube .
Narrativas individuais e coletivas foram produzidas e compartilhadas, e novas leituras, interpretações e mediações foram sendo acrescentadas, pelos praticantes, favorecidas pela interatividade e o diálogo em diferentes linguagens e mídias. Nessa perspectiva, exercitei minha criatividade e estimulei o protagonismo de nossos alunos, na busca de autorias ancoradas em outros dizeres, e sua reconfiguração criativa, procurando “pistas” que me possibilitassem reconhecê-las, em suas produções textuais e imagéticas. Desse modo, identifiquei três “elementos”, a que intitulei “dimensões” integrativa, formativa e tecnológica, a partir dos quais formulei um conjunto de “indicadores, que contribuíram para a emersão de pré-autorias, autorias formadoras e autorias criativas, sob formas variadas.
Larrosa (2004) afirma que a experiência é o que nos passa, ou nos acontece, ou nos toca; e o que importa é ser sujeito dessa experiência, estar exposto a tudo que isso pode trazer, em termos de vulnerabilidade e risco. Assim, a vivência de imagens midiáticas nas redes de aprendizagem, levou-me ao encantamento, tal como descrito por Manoel de Barros, sendo decisiva na formação e organização de minha visão de mundo. No entanto, tal experiência trouxe-me novas inquietações; despertando-me o desejo de ir além.
O uso intensivo de dispositivos midiáticos, especialmente aqueles associados à produção de vídeos e exploração de filmes, levou-me ao Pós-doutorado, em busca de uma perspectiva ecológica de pensar a relação entre mídia e educação, de forma integrada, na qual a multirreferencialidade ganha destaque, possibilitando a construção de sentidos e significações e, consequentemente de novos aprendizados. É nesse contexto que o cinema foi utilizado para potencializar currículos multirreferenciais, baseados em processos de 'ensinoaprendizado' que implicam o desenvolvimento da reflexão e da capacidade crítica e criadora, ampliando as problematizações para além de sua apropriação didática como simples ilustração dos conteúdos formalizados nos programas curriculares oficiais. Reconhecer a necessidade desse olhar multidimensional requer o abandono do pensamento linear, unitário e reducionista característico da ciência moderna, e a adoção de olhares e explicações plurais, direcionados aos fatos, práticas e situações dos fenômenos educativos, a partir de sistemas de referências distintos.
Nessa perspectiva, é nossa intenção, nessa ambiência, estreitar laços com Grupos de pesquisa e instituições universitárias, dialogando, de modo intercrítico, com suas realizações, contribuindo para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, em geral, dissertações e teses, mediante trocas e debates com seus orientandos e pesquisadores, além de participar de publicações, pesquisas em conjunto, participação, e em eventos mútuos. Estaremos, dessa forma, ampliando nosso olhar e nosso modo de fazer, sentir e agir, numa interação heterárquica entre pares universitários e suas instituições, além de ativar nosso poder criador num processo de aprendizagem significativa, em cotidianos reinventados.
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Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6493381786772205
- Última atualização do currículo em 22/02/2016
Doutora e Mestre em Educação e Cultura Contemporânea com concentração em Tecnologia da Informação e da Comunicação, pela Universidade Estácio de Sá. Pós-doutora em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Especialista em Recursos Humanos e em Administração pela Fundação Getulio Vargas. Licenciada em Letras e Pedagogia pela Universidade do Estado da Guanabara (atual UERJ). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura (GPDOC Rural), Grupo de Pesquisa Educação e Cibercultura (EDUCIBER) e Grupo de Pesquisa Sociabilidades Cibercultura e Educação (SOCIB). Sua experiência profissional inclui o cargo de técnico acadêmico responsável pela coordenação acadêmica e executiva de cursos de pós-graduação lato sensu, docência em cursos de administração, avaliadora de Trabalhos de Conclusão de Curso, pesquisadora do Núcleo de Logística Empresarial ? NULOG-EBAPE/FGV e consultora nas áreas de educação e de recursos humanos, em organizações públicas e privadas. Autora de livro, capítulos de livro e artigos diversos em sua área de especialização e afins.
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Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito e o lance a outro;
de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro;
e de outros galos que com muitos outros galos cruzem os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.
João Cabral de Melo Neto
No exercício da docência, ao longo dos anos, vivenciamos uma diversidade de 'fazeressaberes', bem como uma variedade de práticas, de estratégias e de táticas, que nos possibilitam fazer o que fazemos e, principalmente, o que ainda poderemos fazer para melhorar nossa realidade, numa atitude responsiva e responsável.
A descoberta de espaços de interação e diálogo, presenciais e online, em diferentes redes educativas, bem como as discussões contínuas travadas com diferentes praticantes dessas redes, contribuíram para que dominássemos a linguagem institucional e reconhecêssemos as regras implícitas dos Grupos de Pesquisa dos quais participo, compartilhando situações de aprendizagem e tecendo o conhecimento, de forma contínua, dialógica e colaborativa.
Nesse contexto, experenciamos a aprendizagem significativa, na qual uma nova informação se ancora em conceitos preexistentes na estrutura cognitiva do sujeito, atualizando-se quando um novo conceito é significado. Vivenciamos, assim, a ciberpesquisa-formação multirreferencial, em que os caminhos da etnometodologia se cruzam com a educação, resultando etnométodos pedagógicos que propiciaram o reconhecimento das interações sociais que se instituíram. Falas autorizadas dos praticantes ganham destaque na tecitura do conhecimento em rede, e, juntamente com o quadro teórico discutido nos Grupos, paulatinamente, vamos construindo nossas autorias como pesquisadores. Nessa ambiência aberta, flexível e plural, na qual a vida flui, de forma dinâmica, parimos novos conhecimentos, enriquecidos pelo ato reflexivo de questionar, e de nos mantermos curiosos, devido à tensão entre saberes já sistematizados e dados vivos que emergem da realidade.
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A Fundação Getulio Vargas surgiu em 20 de dezembro de 1944. Seu objetivo inicial era preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada do País. Na época, o Brasil já começava a lançar as bases para o crescimento que se confirmaria nas décadas seguintes. Antevendo a chegada de um novo tempo, a FGV decidiu expandir seu foco de atuação e, do campo restrito da administração, passou ao mais amplo das ciências sociais e econômicas. A instituição extrapolou as fronteiras do ensino e avançou pelas áreas da pesquisa e da informação, até converter-se em sinônimo de centro de qualidade e de excelência.Marca de pioneirismo e ousadia, a Fundação Getulio Vargas inaugurou, no Brasil, a graduação e a pós-graduação stricto sensu em administração pública e privada, bem como a pós-graduação em economia, psicologia, ciências contábeis e educação. Também lançou as bases para uma economia bem fundamentada, a partir da elaboração do balanço de pagamento, das contas nacionais e dos índices econômicos. Iniciativas como essas ajudaram o profissional em busca de formação e, até o cidadão comum, a entenderem melhor o desempenho econômico e social brasileiro.
MBA E PÓS-GRADUAÇÃO
Os cursos de pós-graduação, incluindo os MBA, são destinados aos profissionais que buscam se aprimorar e assumir um novo patamar em suas carreiras, ou até mudar de área de atuação. Os cursos de educação continuada do FGV Management são desenvolvidos pelos professores e pesquisadores das Escolas da Fundação Getulio Vargas que, juntas, constituem um importante centro de excelência do país, nas áreas da Administração Pública e de Empresas, da Economia, do Direito, das Ciências Sociais e da História.Dessa forma, os programas aliam a tradição e a vanguarda acadêmica da FGV às mais novas práticas do mercado, preparando os profissionais para os desafios do mundo contemporâneo. No âmbito desse Programa, atuo com docente da disciplina Metodologia Científica, no curso MBA em Logística e Supply Chain, que objetiva possibilitar, aos participantes, o desenvolvimento de competências estratégicas e operacionais para a gestão das atividades relacionadas à logística e à gestão da cadeia de suprimento nos diferentes tipos de organização. -
Resumo
O crescimento da educação a distância e, em especial da educação online, tem exigido das instituições que oferecem essa modalidade de ensino o fortalecimento de seus quadros funcionais, com vistas a atender a essa demanda e responder aos desafios da atualidade. A produção de um curso dessa natureza não é tarefa simples; requer, em geral, a participação de uma equipe multidisciplinar/interdisciplinar, com saberes específicos, da qual faz parte o designer educativo. Responsável pela concepção, implementação e gestão desses cursos, torna-se imprescindível que esteja preparado para exercer suas funções. Este estudo teve como foco o Programa FGV Online da Fundação Getulio Vargas, e buscou responder à seguinte questão: quais as competências consideradas necessárias a um designer educativo para que, alinhado às estratégias de sua organização, possa atuar com eficiência e eficácia no exercício de suas atividades profissionais? Para tanto, foram utilizados na composição de um quadro referencial teórico, autores que tratam dos impactos da globalização e das Tecnologias da Informação e da Comunicação no mercado de trabalho e no ensino; da polissemia do termo competências; da importância do design instrucional em face das mudanças da atualidade e o papel do designer educativo nesse contexto; e do alinhamento das competências individuais às estratégias organizacionais, mediante a utilização de indicadores de competências. Na pesquisa de campo, de caráter quantiqualitativo, para o levantamento e identificação de competências organizacionais e da função analisada, aplicaram-se formulários e entrevistas semi-estruturadas à equipe responsável pelo design instrucional. Os resultados revelaram que as competências requeridas pela FGV para o exercício da função de designer educativo, no Programa FGV Online, referem-se a conhecimentos e habilidades, comunicação e relacionamento interpessoal, planejamento, organização e proatividade, comportamento (criatividade, liderança e trabalho em equipe, foco em pessoas e em resultados), além das competências éticas e político-sociais. Ressalte-se que entre essas, o maior peso é atribuído às competências comunicativas e comportamentais.
Palavras-chave: Educação online. Design instrucional. Designer educativo. Indicadores de competências.
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Resumo
Na contemporaneidade, com a emersão de uma diversidade de modelos autorais e novas formas de colaboração e criação, uma questão desafia os pesquisadores: como autorias coletivas e, ao mesmo tempo singularizantes, podem ser produzidas sob as formas textuais e imagéticas e materializadas em redes educativas, presencial e online? Para responder a essa questão, objetivamos, nessa Tese, identificar e formular indicadores que potencializam e promovem o surgimento de autorias docente e discente, na tessitura do conhecimento, em rede. Amparados pelo paradigma da complexidade, trabalhamos, no âmbito da disciplina eletiva Cotidianos e Currículos: uma prática social em formação, integrante do curso de Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, na perspectiva da pesquisa-formação multirreferencial, e com a ideia de pesquisador implicado com seu campo de pesquisa. Durante três semestres, atuamos em quatro turmas, junto a estudantes provenientes de diferentes tipos de licenciaturas. Dialogamos, também, com os pressupostos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos, apoiados no uso intensivo de dispositivos materiais e intelectuais, como diário de itinerâncias, textos científicos, ambientes virtuais de aprendizagem e suas interfaces, oficinas de histórias em quadrinhos e vídeos, entre outros. A partir de atos de currículo, instituímos estratégias pedagógicas que nos levaram a ―pistas‖ de autorias, que apontaram para dimensões integrativas, formativas e tecnológicas, possibilitando-nos identificar um conjunto de indicadores a elas relacionados. Esses indicadores, caracterizados pelas ações engendradas ao longo do processo de aprendizagem, atuaram como ―disparadores‖, potencializando o surgimento dessas autorias, sob diferentes formas: na reprodução textual; no planejamento da sintaxe produtiva; na transposição de gêneros do discurso; no uso da oralidade nos meios virtuais; em processos interativos; na cultura remix; e nos recursos argumentativos e linguísticos. A conclusão a que chegamos é a de que, em tempos de cibercultura, a noção de autoria se torna cada vez mais coletiva e pulverizada. Somos todos autores, em potencial, na medida em que ancoramos nossos dizeres, em nossas memórias e nos dizeres alheios, assumindo uma posição responsiva e responsável pelo que expressamos. Nessa perspectiva, o uso de indicadores privilegia processos colaborativos, interativos e dialógicos potencializando o surgimento de autorias em diferentes níveis.
Palavras-chave: Cibercultura; Redes educativas; Formação de professores; Autorias.
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Resumo
A cibercultura, cenário contemporâneo, mediado por tecnologias digitais em rede, vem, de forma crescente, impactando processos educativos e alterando dinâmicas sociocomunicacionais e culturais. É nesse contexto, fundamentados nos princípios da complexidade (Morin) e da multirreferencialidade (Ardoino), alinhados à abordagem dos cotidianos escolares, que discutiremos, o cinema como um dispositivo que favorece a emersão de currículos que integram saberes científicos aos saberes construídos na cultura, no dia-a-dia das cidades, das mídias e das artes, contemplando, dessa forma, a diferença, a diversidade, a alteridade, a autonomia e a autoria. Nessa perspectiva, objetivamos transcender a simples utilização do cinema como criação artística e ilustração da realidade, para englobar os aspectos culturais, históricos, literários e políticos a ele inerentes, e oportunizando, mediante conversas e narrativas, o desenvolvimento de novas visões de mundo ao entrelaçar arte e educação, de forma harmônica e prazerosa.
Palavras-chave: cibercultura, currículos multirreferenciais, cotidianos, cinema, narrativas imagéticas
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Livro publicado
AMARAL, M. M. Autorias textuais e imagéticas em redes de aprendizagem presenciais e online: produções docentes e discentes. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2016. 232 p .
Capítulos de livros
AMARAL, M. M., VELOSO, M. , ROSSINI, T.. A autoria coletiva no contexto da educação em tempos de cibercultura. In: Pimentel, M; Santos, E. ; Sampaio, F. (Orgs.) Informática na Educação (Série de livros-texto da CEIE-SBC). 2018 (em desenvolvimento). Disponível em http:// ieducacao.ceie-br.0rg/autoria coletiva/. Acesso em 03.12.2018.
SANTOS, Edméa; AMARAL, M. M.. Autorias nas redes: uma experiência de pesquisa-formação na cibercultura. In: Leonel, André A.; Marcon, Karina; Alves, Dom Robson A.. Reflexões e práticas de EaD. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2016.
WEBER, A.; RIBEIRO, Mayra F.; AMARAL, M. M.. Formação docente e discente na cibercultura: por mares nunca antes navegados. In: Cristiane Porto; Edméa Santos; Maria Luiza Oswald; Edivaldo Couto. (Org.). Pesquisa e Mobilidade na Cibercultura: itinerâncias docentes. Salvador, BA: Udufba, 2015, v. , p. 141-166.
SANTOS, E. ; AMARAL, M. M. ; SANTOS, R. ; SODRE, T. . Conversas e narrativas: os rastros dos praticantes na cibercultura e na cidade. In: Simone Lucena. (Org.). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador: Editora da UFBa, 2014, p. 137-159.
AMARAL, M. M.; LEMGRUBER, M. S. . Autorias docentes e discentes em redes de aprendizagem online. In: Rosado, Luiz Alexandre da Silva; Ferreira, Giselle Martins dos Santos; Lemgruber, Márcio Silveira; Bohadana, Estrella D?Alva Benaion (Org.). Educação e tecnologia: parcerias 3.0 [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2014, v. 1, p. 148-178.
AMARAL, M. M.; NUNES, L. C. . Da prática discursiva ao discurso da prática: em busca de um referencial de formação de professores para a docência online. Práticas pedagógicas e a educação para além da escola. São Paulo: Iglu, 2013, v. 1, p. 91-132.
AMARAL, M. M.; NUNES, L. C. . Mapeando Competências dos Designers Educativos do Programa FGV Online. In: Bernardini, Cristina Helena. (Org.). Educação por Competências - teoria e prática para professores e gestores. São Paulo: Iglu, 2010, p. 111-147.
MENEZES, Ronald ; AMARAL, M. M. . Competências: conceitos, pressupostos e processos. In: Bernardini, Cristina Helena. (Org.). Educação por competências - teoria e prática para professores e gestores. São Paulo: Iglu, 2010, p. 153-182.
Artigos publicados em periódicos
AMARAL, M. M..; Santos, R; Santos, E.. Culturas cotidianas na inter-relação da cidade com a Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - UERJ, à luz do documentário Lixo Extraordinário. E-curriculum , 2019, v.17, n.2. e-ISSN 1809-3876.
AMARAL, M. M..; Santos, R; Santos, E.. O cinema como arte e dispositivo midiático potencializador de atos de currículo multirreferenciais no ensino superior. Revista do Centro de Educação da UFSM. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 2019, v. 44. .
AMARAL, M. M..; Santos, R.. Letramentos digitais: o cinema como dispositivo didático-pedagógico potencializador de atos de currículo, no ensino superior. Comunicação e Sociedade. Universidade Metodista de São Paulo. C&S – São Bernardo do Campo, jan.-abr. 2019, v. 41, n. 1, p. 159-190.
Carvalho, Felipe; Santos, E.; Mirian, A.. Análise da conversação e análise de rede social: técnicas para apoiar a educação online. Revista Educação e Cultura Contemporânea – UNESA.
Amaral, M., Santos, R. Diários online como dispositivos de pesquisa-formação: uma conversa com o filme Avatar. Próposições . Universidade Estadual de Campinas. - UNICAMP.
Amaral, M.. Autoria em rede: os novos processos autorais através das redes eletronicas. Resenha. Rio de Janeiro, 2014, 168 p.AMARAL, M. M..; SANTOS, E.. Biopolíticas de currículo: notas de uma pesquisa-formação na cibercultura. Acta Scientiarum Education, 2018, v. 40(2).
AMARAL, M. M.; LEMGRUBER, M. S.. Indicadores e materialização de autorias docente e discente em redes de aprendizagem presencial e online. Educação e Cultura Contemporânea, Outubro/2016.aliza
AMARAL, M. M. . O diálogo entre artes plásticas e meio ambiente em redes educativas: uma releitura da obra “Lixo Extraordinário”. Boletim Técnico do SENAC, v. 41, p. 82-99, 2015.
SANTOS, A. I. ; FERREIRA, G. M. S.; AMARAL, M. M. . Os discursos acerca de Recursos Educacionais Abertos: este mundo é plano? Educação e Cultura Contemporânea, v. 10, p. 1-17, 2013.
AMARAL, M. M.; VERGARA, S. C. . O aluno-cliente nas Instituições de Ensino Superior: uma metáfora a ser banida do discurso educacional? Boletim Técnico do SENAC, v. 37, p. 5/1-15, 2011.
MENEZES, Ronald ; AMARAL, M. M. . A Educação corporativa mediando racionalidades e flexibilizando organizações. Boletim Técnico do SENAC, v. 36, p. 39-49, 2010.
AMARAL, M. M.; NUNES, L. C. . Pesquisa acadêmico-científica nas instituições de ensino superior: do faz-de-conta à realidade do mundo digital. Cadernos EBAPE.BR (FGV), v. 7, p. 93-106, 2009.
AMARAL, M. M.. Navegando nas ondas da educação online: competências do designer educativo. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 43, p. 1487-1519, 2009.
AMARAL, M. M.. Competências para atuação de designers educativos em cursos online. Boletim Técnico do SENAC, v. 35, p. 20-40, 2009.
AMARAL, M. M.; NUNES, L. C. . Competências do designer educativo: o discurso da prática e a prática do discurso. Educação (Rio Claro. Impresso), v. 18, p. 159-182, 2008.
AMARAL, M. M.; VILARINHO, L. R. G. . Surfando na sociedade da informação e do conhecimento: a questão das competências docentes. Boletim Técnico do SENAC, v. 34, p. 30-41, 2008.
AMARAL, M. M.; BOHADANA, E. . Conectividade e mobilidade social: pilares da inclusão digital? Contemporânea (Salvador), v. 6, p. 1-21, 2008.
citações: SCOPUS
Artigos aceitos para publicação
AMARAL, M. M.; SANTOS, Edméa. Biopolítica de currículo: notas de uma pesquisa-formação na cibercultura. EaD em Foco. Ago/2016.
Comunicações apresentadas em eventos
AMARAL, M. M. Culturas, alteridade e vida: o cinema adentrando os espaçostempos escolares. IX Seminário Redes Educativas. Rio de Janeiro, URJ, 2017.
Artigos publicados em periódicos - Recomendações de leitura